sábado, 11 de fevereiro de 2012

Somos grãos de areia!

                                           Fonte figura :pensamentoemextinsão.wordpress.com


Tão grande ele é, tão imenso e tão perigoso. Ao andar pelo que se chama mundo percebe-se o quão longínquo é o mundo em que vivemos. Somos inertes frente às nossas próprias invenções. Somos escravos das nossas próprias criações e parece que esquece-se disso durante o tempo em que estamos vivenciando o nosso belo mundo.
Cria-se construções, meios de transporte, e até objetos que na maioria das vezes destroem os seus próprios criadores. Que trocadilho mais injusto é esse não?
São construções caindo, ônibus e aviões envolvidos em acidentes, embarcações naufragando e não culpo quem as dirigia pelos acidentes e sim a nós mesmos. Sim, o ser humano é escravo das suas próprias criações, criamos coisas que se voltam contra nós mesmo e o que fazemos depois contra isso. NADA, para resolver não fazemos nada, apenas culpamos quem estava dirigindo ou quem estava à frente da criação.
Até onde vai a esperteza do ser humano? Somos seres sábios e dotados de tanta inteligência que acabamos por usá-la de forma esbanjadora e assim virando a criatura contra o criador.
Devemos nos poupar, sei que ainda há muito a se descobrir e inventar neste mundo, mas pode até parecer irônico ou idiotice mas o ser humano tem que parar um pouco de tentar ser tão esperto e auto-suficiente. Se o fim do mundo vai acabar em 2012 ou em 2029 ou até em 2036 por um asteroide que pode a vir atingir a terra eu não sei. Mas que o ser humano vai tentar inventar alguma engenhoca pra desviar ele pra outro lugar do espaço isso vai. Nem que seja uma super mão gigante que agarre o asteroide e o tire de órbita. Talvez a tamanha criação humana nos tire de barbáries, mas o próprio ser humano se coloca em perigo quando esquece que é apenas um grão de areia no meio de todo esse espaço que nos circunda. E como grãos de areia podemos ser sorprados deste nosso solo a qualquer ventania futura. Como grãos de areia, agrupados somos mais fortes.

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